Autor Tópico: A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país  (Lida 2624 vezes)

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Offline Paulo Bubolz

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A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país

Offline mulapreta

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #1 Online: 15 de Março de 2013, 01:46 »
É lamentável o que fizeram com os artesões mineiros...

Cada povo merece o governo que tem...

Como resposta, gostaria que os governos de todos os Estados brasileiros seguissem esse exemplo:

  http://www.sutaco.com.br/

Edson


Offline Blackmore

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #2 Online: 15 de Março de 2013, 09:33 »
Ninguém é santo ...

Mas eu concordo que as pessoas precisam trabalhar, e que ganhar dinheiro com o fruto de seu trabalho é digno.

Offline Cássio Alvarenga

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #3 Online: 15 de Março de 2013, 11:27 »
Bem, Eu posso dizer sobre esse assunto... Quem é de BH vai entender:

 Quando estudava no IMACO (um colegio que fica dentro do parque) depois da aula trocava muita ideia com os hippies que ficavam la, são pessoas do bem, incapazes de fazer mal á uma formiga.

  O problema é que eles vivem à "deus dará" dormem em qualquer lugar, cagam nas ruas, mijam nas ruas, não tomam banho. Você passa perto do grupo já sente aquele fedor, os caras saem andando no centro fedendo, param na frente de uma loja ou restaurante e ficam espantando a freguesia, ai o dono fica puto e pede pra eles saírem, mesmo com educação, eles não aceitam dizem ser um desaforo para a sua "liberdade" que eles tanto prezam.

  O Grande problema é as drogas, a maioria dos hippies são chegados num fuminho e num lsd, a praça 7 esta virando boca de fumo, e quando alguns passam para o crack... já era... esse ai vira bandido pois o artesanato não da pra sustentar o vicio que o crack traz em pouco tempo.


   Sobre a mercadoria: Existe um registro de autônomo que é expedido no BH RESOLVE (poucos quarteirões da praça 7, de onde filmaram o video) onde o camarada paga uns 40 conto no máximo por ano e tem o registro de vendedor ambulante, mas a maioria dos hippies são queixo duro e dizem "não preciso de registro, não vou me render ao SISTEMA" na visão deles o "sistema" (governo) é a raiz de todo o mal. Depois ficam chorando quando perdem a produção.

 O Lacerda quer acabar com os hippies para deixar a cidade "limpa" para a copa, mas cada dia que passa aparece alguém que faliu e resolve virar hippie.

 Se eles fizessem o registro como ambulante, tomassem banho e parassem de usar droga estava extinta a questão, mas acho que hippie que toma banho e não usa droga, não é hippie, será??? kkkkkkkkk

Offline mulapreta

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #4 Online: 15 de Março de 2013, 16:55 »
Bem, Eu posso dizer sobre esse assunto... Quem é de BH vai entender:

 Quando estudava no IMACO (um colegio que fica dentro do parque) depois da aula trocava muita ideia com os hippies que ficavam la, são pessoas do bem, incapazes de fazer mal á uma formiga.

  O problema é que eles vivem à "deus dará" dormem em qualquer lugar, cagam nas ruas, mijam nas ruas, não tomam banho. Você passa perto do grupo já sente aquele fedor, os caras saem andando no centro fedendo, param na frente de uma loja ou restaurante e ficam espantando a freguesia, ai o dono fica puto e pede pra eles saírem, mesmo com educação, eles não aceitam dizem ser um desaforo para a sua "liberdade" que eles tanto prezam.

  O Grande problema é as drogas, a maioria dos hippies são chegados num fuminho e num lsd, a praça 7 esta virando boca de fumo, e quando alguns passam para o crack... já era... esse ai vira bandido pois o artesanato não da pra sustentar o vicio que o crack traz em pouco tempo.


   Sobre a mercadoria: Existe um registro de autônomo que é expedido no BH RESOLVE (poucos quarteirões da praça 7, de onde filmaram o video) onde o camarada paga uns 40 conto no máximo por ano e tem o registro de vendedor ambulante, mas a maioria dos hippies são queixo duro e dizem "não preciso de registro, não vou me render ao SISTEMA" na visão deles o "sistema" (governo) é a raiz de todo o mal. Depois ficam chorando quando perdem a produção.

 O Lacerda quer acabar com os hippies para deixar a cidade "limpa" para a copa, mas cada dia que passa aparece alguém que faliu e resolve virar hippie.

 Se eles fizessem o registro como ambulante, tomassem banho e parassem de usar droga estava extinta a questão, mas acho que hippie que toma banho e não usa droga, não é hippie, será??? kkkkkkkkk

Nunca li tanta besteira em um único poste...

Edson


Offline Lder

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #5 Online: 15 de Março de 2013, 20:34 »
Acredito que alguns desses jovens por serem usuarios de drogas provoquem alguns problemas,
mas quando se ve imagens destas a mim me dá uma volta na barriga uma vontade de sair aos tiros contra
aqueles que dizem ser lei e que estam ali para proteger o povo.
Aposto que aqueles policiais e toda aquela gente da prefeitura de BH tem coisas muito mais importantes para resolver
tanta injustiça neste mundo e estam preocupados com uns vendedores de rua que fazem meia duzia de reais por dia.

Quanta ignoracia....

Offline Cássio Alvarenga

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #6 Online: 15 de Março de 2013, 20:50 »
Bem, Eu posso dizer sobre esse assunto... Quem é de BH vai entender:

 Quando estudava no IMACO (um colegio que fica dentro do parque) depois da aula trocava muita ideia com os hippies que ficavam la, são pessoas do bem, incapazes de fazer mal á uma formiga.

  O problema é que eles vivem à "deus dará" dormem em qualquer lugar, cagam nas ruas, mijam nas ruas, não tomam banho. Você passa perto do grupo já sente aquele fedor, os caras saem andando no centro fedendo, param na frente de uma loja ou restaurante e ficam espantando a freguesia, ai o dono fica puto e pede pra eles saírem, mesmo com educação, eles não aceitam dizem ser um desaforo para a sua "liberdade" que eles tanto prezam.

  O Grande problema é as drogas, a maioria dos hippies são chegados num fuminho e num lsd, a praça 7 esta virando boca de fumo, e quando alguns passam para o crack... já era... esse ai vira bandido pois o artesanato não da pra sustentar o vicio que o crack traz em pouco tempo.


   Sobre a mercadoria: Existe um registro de autônomo que é expedido no BH RESOLVE (poucos quarteirões da praça 7, de onde filmaram o video) onde o camarada paga uns 40 conto no máximo por ano e tem o registro de vendedor ambulante, mas a maioria dos hippies são queixo duro e dizem "não preciso de registro, não vou me render ao SISTEMA" na visão deles o "sistema" (governo) é a raiz de todo o mal. Depois ficam chorando quando perdem a produção.

 O Lacerda quer acabar com os hippies para deixar a cidade "limpa" para a copa, mas cada dia que passa aparece alguém que faliu e resolve virar hippie.

 Se eles fizessem o registro como ambulante, tomassem banho e parassem de usar droga estava extinta a questão, mas acho que hippie que toma banho e não usa droga, não é hippie, será??? kkkkkkkkk

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Edson

Cite meia besteira que você leu.

Na primeira frase o que eu disse "Quem é de BH vai entender".

Esse video que é sensacionalista, exagerado de mais, não mostra o outro lado da realidade, só quem esta aqui no meio que sabe como é.

 Se o video (bem editado, diga-se de passagem) te tocou e achou besteira no que eu disse, veja que a minha opinião é uma opinião de quem convive no meio da situação.

  E digo mais: não apoiei nenhum lado no meu comentário, disse como as coisas são, preto no branco.

Offline joaocc

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #7 Online: 15 de Março de 2013, 21:44 »
Contrariando o Raul Seixas; Todos nós temos uma opinião formada sobre tudo, baseado no ponto de visão sobre o assunto.
Se vemos uma notícia como esta ficamos exaltados, criticamos o governo, a polícia, os comerciantes, a igreja, reclamamos dos impostos, e de tudo mais.
Agora, se fosses dono de um restaurante, ou de um outro comércio em um lugar que estivesse cheio de pessoas perambulando, pedindo, vendendo quinquilharias, e seus clientes estivessem desaparecendo, aí você ficaria mais exaltado, criticando o governo a polícia, os vendedores de rua e até a  igreja, só que pelos motivos diferentes.
Na verdade amigos gostamos mesmo é de reclamar. Cada um com os seus motivos.
Mas o importante é que todos nós temos o remédio para o Brasil melhorar e nós paramos de reclamar. Vote certo.

Um abraço a todos.

Offline Cássio Alvarenga

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Re:A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país
« Resposta #8 Online: 15 de Março de 2013, 22:12 »
  Em certos bares aqui da região bohemia do centro de BH é quase impossivel se ter paz para tomar uma. Toda hora aparece um hippie vendendo colarzinho, é de 20 em 20 minutos, sem exagero... E ate se você falasse "Não, obrigado" e o cara fosse embora, tudo bem... Mas não... tem alguns que agarram na sua mesa e enquanto tu não comprar alguma coisa o cara não sai, fica oferecendo isso... aquilo... abaixa o preço, quando vê que não vai dar negocio te pede uma carninha da porção que tu ta comendo, se você não dá, ele ainda sai com raiva como se você tivesse a obrigação de comprar o colarzinho e te xingando baixinho pelos cotovelos, isso sem falar no fedor que o camarada exala do seu lado. Isso quando não estão fumando maconha por perto e tu já começa a ficar "legal" com o cheiro.

 Claro que não são todos que são assim, mas eu e muitos amigos já evitam de se encontra no centro por causa dos hippies...

 Foi aprovada uma lei em BH, para tirar os ambulantes da rua (camelôs) quem não tivesse o alvará (registro) tinha a mercadoria apreendida, então fizeram o "shopping" oiapoque, tupinambas, etc... E mudaram eles para lá. Quem mora aqui lembra como era uma zona o centro cheio de camelô.
 Porem a lei vale para todo mundo, inclusive pipoqueiro e artesão, só que ao contrario dos camelôs, os pipoqueiros e artesãos (hippies) podem tirar o alvará na prefeitura e ficar tranquilo... Sinceramente não sei porque não fazem, na minha opnião (posso estar errado) são queixo duro e "rebeldes" de mais para "prestar contas" a prefeitura, ou por mixaria mesmo, pois ficar de miserinha por causa de uma taxa ANUAL de menos de 40 reais?? Da nem 15 centavos por dia... Vale a pena perder a mercadoria e ficar sempre em alerta por causa de 15 centavos???
 

 Se isentarem os hippies da necessidade de alvará, os camelôs vão falar "porque eles podem e a gente não?" E com razão... a lei não é igual para todos???
« Última modificação: 15 de Março de 2013, 22:18 por Cássio Alvarenga »

 

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