Legal, mas cuidqados com "confiar no olho.." centéssimos de mm e décimos de mm olho não percebe bem nessa dimesnsão de material.. hehehe

boa sorte e post os resultados.

Olá "Samusad"

Já construi alguns elevadores de carga e tb para uso de deficientes físicos em residencia e piscinas, e em todos eles segui o projeto; quanto ao preço, uma viga U laminada é o que existe de mais barato, e as rodas de trole também tem custo baixo, dificilmente um revendedor de peças para elevadores terá preços mais em conta do que isso.

Abraços...

Tá ficando legal, parabens...
tb com essa equipe de furação eh eh eh

Abraços...

Por isso eu venho recorrendo às informações do fórum e às vezes abusando um pouco.

Não há nenhum abuso, estamos todos aprendendo.

Que me perdoem se estiver me excedendo

De maneira alguma, disponha sempre...

Abraços...

Alguém me perguntou sobre a deficiência desse material quanto ao paralelismo...

Eu atentei para a questão da tolerância de fabricação desses perfis . O problema foi estritamente financeiro. Preciso mostrar ao financiador que a máquina funciona com meus recursos, depois eles bancam outra com materiais de primeira (guias, fusos trapezoidaism etc).

O processo de soldagem foi o seguinte:





Primeiro prendemos os dois ferros U costa-costa com tres sargentões (v.figura) sobre uma mesa de granito bem horizontal (com regulagem de nível com vibra-stop instalados nos pés),  medimos as distâncias entre as abas e encontramos uma variação de +- 0,3 a 0,5 mm.

Não é uma boa tolerância mecânicamente falando,mas achei o suficiente para tentar uma demostração.

Depois coloqei as cantoneiras nesse mesmo sistema e dei pequenos pontos de solda a cada 20 cm. fazendo as medições depois de cada esfriamento, obtendo o mesmo resultado. Ou seja, a espessura do ferro e da cantoneira não permitiram deformções significantes.

Sei que os engenheiros mecânicos de plantão devem estar me trucidando (minha área é elétrica e cnc) mas entre pagar mil reais por um conjunto de guia apenas e quatrocentos reais por esse sistema incluindo a barra roscada, castanha de bronze, carrinhos, e instalação do eixo X, eu preferi a segunda opção.

Mas com as palavras de incentivo do mestre Fábio, via telefone, do tipo "... segue esse caminho mesmo...agora que tu já molhou a bunda, tem que nadar pra sair do outro lado..", continuei nadando...

Depois então eu faço outra bem menor, com o mesmo sistema, para comparação de vibração e outros aspectos, e só então parto para a definitiva com os materiais de "primeira".

abrs
ronaldo

Sei, não Fábio. Pode até estar havendo um mistério ou minhas medidas de tolerância estão erradas. Ou ainda o paquímetro grande que temos aqui pode estar defeituoso. Mas o fato é que eu coloquei a travessa inferior ligando os carrinhos e consigo deslocar o conjunto do início ao fim do percurso sem travamentos. Não está tão macio como eu esperava (também ainda não lixei o barramento-cantoneira nem lubrifiquei), mas não está travando. Lógicamente isso foi antes da instalação da barra roscada. Depois de fixar a mesma é que vou ver no que vai dar. Se não der tento alinhar novamente e aproveito para reduzir o tamanho da máquina para garantir o funcionamento. Daqui pra lá é provável que eu já tenha conseguido um par de guias lineares...

abrs

ronaldo