Akro,
Não vou comentar todas as suas colocações, e vou só me ater nas suas questões:
Desculpe se parecem opiniões "genéricas", mas as questões não tem sentido!
Resumo:
qual e maxima velocidade de uma fressadora espartana?
Já respondido por mim e por outros colegas - depende de diversos fatores como método de deslocamento da máquina (fuso, correia, cremalheira, cabo de aço, etc), tipo de acionamento eletronico, tipo de motorização, material a ser usinado, ferramentas empregadas nnesta usinagem, ajustes e adoção de táticas de corte adequadas, etc, etc, etc...
Tenho uma fresadora com fusos de rosca "comum" M8 que alcança uns 1500mm/min - se mantiver tudo e apenas trocar o fuso, esta velocidade vai para 3500mm/min - isso é relativo, pois haverão perdas é claro, e não vejo vantagens num acréscimo desses porque as velocidades máximas não dizem nada - o que importa são as condições descritas acima...
O impacto das altas velocidades numa usinagem tradicional são pequenos, pois as faixas de velocidade alcançadas são bastante pequenas se comparadas ao tempo que a máquina as usa...
que tipo de ferramenta para o desbaste do isopor usar?
Aquela que melhor se adequar à necessidade!
Não há ferramentas desenhadas para corte deste material (minha opinião apenas - desconheço se existem).
O material foi criado para ser expandido dentro de moldes e não se previu usinagem tradicional...
Se você encontrar uma ferramenta que execute o que deseja, e o resultado final fique com "aparência" aceitável para a sua necessidade...
Claro - volto a repetir:
Quem manda são as táticas de corte adotadas pelo operador e as ferramentas disponíveis - se só tem uma fresa de 3mm para desbaste de uma peça de grandes dimensões, estará sujeito a gastar tempos absurdos...[e óbvio.
que tipo de placa custo benefício já que não vai fressar metais?
Não é exatamente nem sómente a necessidade da usinagem (fresar metais) quem dita as regras para a escolha da eletronica, mas sim um todo - as características da usinagem e as características do equipamento é quem regem a escolha dos motores e estes é quem via de regra exigem esta ou aquela solução eletronica...
Quando eu penso numa solução, eu penso num todo, e não isoladamente - é como a estória do cara que mora num barraco, mas quer ter o carro do ano na garagem e não tem grana pra colocar gazolina nele - de que adianta?...
Para mim a melhor relação custo-benefício é aquela que eu não tenha dores de cabeça e que atenda com certa folga a necessidade - só me preocupo com o trabalho final, e não com as limitações desta parte ou daquela do meu equipamento...
As limitações são claro parte integrante do pacote - são elas quem vão dizer o que eu posso ou não fazer com minha máquina.
Então, se eu faço uma máquina capaz de superar as necessidades da grande maioria dos casos de usinagens que eu encaro e conheço, ela passa a ter a melhor relação custo-benefício para mim, mas não necessáriamente para você...