Você deve estar zombando da minha cara. Mas, vamos lá...
Entendi, agora, o que difere de um pendrive? Porque o DSP seria superior neste quesito?
Você disse:
-> O maior motivo porque não adotei memoria interna foi o limite da vida util das memorias EEPROM, com certo numero de escritas essa memoria para de funcionar, mas isso parece não importar os chineses, (Ate acho que é obsolecencia planejada: http://pt.wikipedia.org/wiki/Obsolesc%C3%AAncia#Obsolesc.C3.AAncia_planejada_.28ou_programada.29)
Te provei que a vida útil do seu sistema pode ser BEM menor. Então, o que está valendo para os chineses, vale pra o vc também?
Como se o DSP não tem bateria interna? logo ele não executaria nada após a queda de energia.
Capacitor para suportar alguns poucos mS, após a queda de energia.
E o que seria?
Além da questão mecânica que está bastante frágil e suscetível a falhas? Onde ele escreveu pendrive, substitua por cartão de memória. E ele tem razão quando fala sobre velocidade.
Levei em consideração sim, mas o que estou querendo dizer é que não compensa. É muito difícil alguém esbarrar no cartão, mesmo se ele sair o programa vai travar, então basta anotar a linha que ele travou, resetar e continuar dela... Não justifica ter que elevar o preço la encima para contornar isso.
Mudou seus argumentos. Antes, você optou por não usar memória interna por questões técnicas. Se o X é custo, não tem o que discutir. Você é quem deve fazer as contas fecharem no azul. Não sei qual o seu propósito, se for hobby, é compreensível.
Eu já vi operador enterrar ferramenta, pois achou que sabia como continuar após reiniciar a máquina. Prejuizo de 12 horas máquina + material + mesa.
E vamos com calma nessa idéia de elevar o preço. Como você mesmo disse, um cartão de memória custa R$6,00. Não é o ideal, mas bem fixado e com os contatos bem limpos e isolados, funcionaria bem.
Claro que tem fundamento, nos seus calculos você apenas se baseou no fato de gravar o programa do pen-drive para a memoria, entenda que a configuração e a posição é gravada também. Só pelo fato de gravar uma nova posição quando ela muda o numero de Writes sobe drasticamente.
A memória que o DSP utiliza para os programas, é diferente da utilizada para parâmetros. Existe uma flash de 16Mb para isso.
Já existe: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-548919630-modulo-shield-sd-card-para-arduino-pic-arm-mcu-eletrokits-_JM
Boa propagando do seu produto. Um amontoado de peças do Mercado Livre. Logo: engenharia zero.
Talvez sim, talvez não, Se o programa precisar ler a posição anterior para saber o delta entre ela e a próxima posição para executar o movimento, como não tem a informação gravada não vai funcionar.
Estou bastanta interessado na resposta da seguinte pergunta: Você armazena todas as variáveis no cartão de memória? Se essa resposta for positiva, seu sistema seria uma "phase drive" e Mach3 uma "Gecko". Por essas e outras, que é interessante salvar esses dados apenas na falta de alimentação.
A minha arquitetura é rodar o G-code direto do cartão, a arquitetura do DSP é grava-lo internamente antes...
Resumindo a isso, prefiro à do DSP. Existem n fatores para isso. Não apenas ser imune a um esbarrão.
Exato!!! o DSP é muito mais potente que um PIC, e muito mais caro também, porem ambos fazem a mesma coisa. Você compraria uma bazuca para matar uma mosca? Vale a pena ter todo o potencial de um DSP e não usa-lo por completo?
Ai que esta a carta na manga do meu comando, ele faz a mesma coisa que o DSP e é mais barato.
Me parece ter um DSP e um FPGA dentro desse comando DSP. Você já fez comparações? Teu sistema acompanha o DSP? É certeza isso?
Qual a frequência máxima para os motores no seu sistema?